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PRÓXIMO MÓDULO:
Segunda-feira das 19h às 22h

ANGELOLOGIA/PNEUMATOLOGIA
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dias 12, 19, 26/05 e 02/06

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ESCATOLOGIA I e II
Outubro e Novembro

terça-feira, 5 de junho de 2012

Discorra sobre a Queda (Gn. 3.1-7):

2 comentários:

  1. BOA TARDE!
    A queda foi a proibição de comer do fruto da arvore do conheçimento do bem e do mal e essa proibição era uma prova de obediencia a Deus.
    Em primeiro lugar, satanás tentou fazer com que Eva duvidasse da bondade de Deus (gn 3:1), depois satanás ofereçeu a Eva um plano que permitia comer o fruto sem sofrer penalidades.
    Eva logo que comeu do fruto já justificou seu ato (v 6) e por fim Adão tambem comeu.E vieram as penalidades para mulher. Deus disse que aumentaria suas dores de parto e que seria submissa ao homem e para o homem cansaço e fadigação ao trabalhar.

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  2. Fato: Desobediência ao Todo poderoso Deus.
    Serpente: Com a serpente não há diálogo, apenas punição.
    A serpente, apesar de ser apenas o meio pelo qual o Tentador se fez presente no jardim, também sofre por sua participação no cenário da queda. É difícil pensar que tal animal tivesse qualquer parcela, em si mesma, de culpa pelo ato, afinal tinha sido apenas sido instrumento de Satanás. Mas, Deus não ousou deixá-la de fora da punição. A questão não era culpabilidade, mas cumplicidade ou até mesmo, apenas representação. Note que a punição é primeiramente ao animal e apenas posteriormente ao agente por detrás dela: “Então, o SENHOR Deus disse à serpente: Visto que isso fizeste, maldita és entre todos os animais domésticos e o és entre todos os animais selváticos; rastejarás sobre o teu ventre e comerás pó todos os dias da tua vida” (Gn.3.15).

    Eva: A condenação de Eva foi tripla, e aflige todas suas descendentes: (1) Aumento da Dor na gravidez e no parto; (2) O desejo contrário ao marido; (3) O governo do marido sobre a mulher. A questão da dor parece remediada na modernidade, com o avanço da medicina. Mas o desespero para superá-lo, é evidência suficiente para que se demonstre os efeitos do pecado e a iniciativa do ser humano em contorná-lo. Já o desejo contrário ao marido, parece uma normativa, ainda hoje, e o desarranjo no casal também parece presente, como resultado do pecado. O governo do marido sobre a mulher não é uma declaração de modelo, mas de fato. O pecado sempre procura induzir a situação sob esse prisma pecaminoso. Por outro lado, o inverso segue o mesmo impulso pecaminoso de domínio.
    Adão: responsável maior, pois ele era o cabeça e deixou de lado o que Deus disse.

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